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2 obstáculos à adoção da assinatura digital em Cirurgia Plástica e como superá-los

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Nos últimos anos, a tecnologia tem sido uma força motriz significativa na transformação da prática médica, com várias inovações promissoras surgindo para otimizar e aprimorar as operações. Uma dessas inovações é a assinatura digital, uma ferramenta tecnológica que, se bem implementada, tem o potencial de transformar radicalmente os fluxos de trabalho na área médica, economizando tempo, melhorando a precisão dos registros e fortalecendo a segurança dos dados do paciente.

A assinatura digital confere autenticidade e integridade aos documentos eletrônicos e permite a verificação da identidade do signatário. Na cirurgia plástica ela pode facilitar a coordenação entre as equipes médicas, aprimorar a comunicação com os pacientes e o atendimento virtual, além de melhorar a eficiência ao eliminar a necessidade de manipulação e armazenamento de documentos físicos.

No entanto, apesar desses benefícios, sua adoção em uma clínica de cirurgia plástica pode encontrar 2 obstáculos. Confira quais são e como superá-los.

O crescimento da assinatura digital na medicina

A assinatura digital, uma forma eletrônica de autenticação de documentos, emergiu como uma solução promissora para melhorar a eficiência, a segurança e a sustentabilidade na medicina. Sua crescente aceitação está atrelada ao movimento de modernização de consultórios e clínicas em busca de atender às expectativas dos pacientes modernos, que desejam uma experiência de atendimento cada vez melhor.

A capacidade de assinar e acessar documentos de qualquer lugar, sem a necessidade de impressão ou armazenamento físico, tem o potencial de revolucionar os processos de trabalho no ambiente médico. Essa eficiência, juntamente com a acessibilidade, está no cerne do crescimento da assinatura digital.

A segurança dos dados é um aspecto vital na medicina, e a assinatura digital oferece proteção robusta para a integridade e privacidade dos dados. Com medidas rigorosas, como criptografia, a assinatura digital assegura conformidade com as regulamentações, tornando-a parte essencial da transformação digital.

O crescimento da assinatura digital na medicina simboliza um movimento em direção a um futuro mais eficiente e integrado. Sua relevância na prática médica moderna é evidenciada pela série de vantagens que oferece. No entanto, apesar de seu potencial evidente, existem obstáculos que impedem sua adoção imedicata, especialmente em áreas específicas como a cirurgia plástica.

É vital compreender os dois obstáculos principais que estão limitando a implementação da assinatura digital na cirurgia plástica e identificar estratégias para superá-los.

Obstáculo 1: integração das tecnologias

Para que a assinatura digital seja implementada com sucesso, são necessários determinados requisitos tecnológicos. Isso pode incluir hardware e software adequados, acesso confiável à Internet, sistemas de backup e medidas de segurança em cada sistema. Os custos associados à aquisição e manutenção dessas tecnologias podem ser significativos para os consultórios ainda não digitalizados, representando um obstáculo para muitas instituições de saúde.

A assinatura digital deve ser capaz de integrar-se de maneira eficaz com os sistemas de prontuário eletrônico já existentes. Isto é crucial para garantir um fluxo de trabalho eficiente e sem interrupções. No entanto, problemas de compatibilidade podem surgir, tornando a integração um desafio.

Mesmo com a infraestrutura tecnológica adequada, a falta de treinamento ou a resistência de alguns profissionais de saúde pode impedir a adoção total da assinatura digital. Muitos profissionais podem achar difícil se adaptar a novas tecnologias ou ter preocupações sobre a eficácia ou segurança da assinatura digital.

Para superar esses obstáculos, é necessário mais do que um simples investimento em tecnologia. Requer também uma abordagem colaborativa e integrada entre todos os profissionais. A atenção meticulosa a essas questões tecnológicas é crucial para garantir uma transição suave e eficaz para a assinatura digital, permitindo que a cirurgia plástica aproveite ao máximo os benefícios potenciais desta inovação.

Nesse quesito das tecnologias, a melhor solução para uma adoção descomplicada da assinatura digital seria um software médico completo que ofereça essa tecnologia integrada. Dessa forma, com o software médico como a solução central da clínica e todas as demais ferramentas funcionando integradas a ele, o fluxo de trabalho e dos atendimentos se torna prático e eficiente, aproveitando ao máximo as tecnologias disponíveis.

Obstáculo 2: aceitação e confiança por parte dos pacientes

Outro obstáculo na implementação da assinatura digital na cirurgia plástica diz respeito à aceitação e confiança por parte dos pacientes. Este obstáculo é, de muitas maneiras, mais complexo de superar do que a questão tecnológica, pois lida diretamente com a percepção e comportamento humano.

Os pacientes, muitas vezes, têm percepções variadas e, às vezes, desinformadas sobre o que são telessaúde, teleconsulta e, principalmente, assinaturas digitais. Algumas pessoas podem ver toda a questão do atendimento virtual como impessoal, ou duvidar de sua eficácia ou validade. Essas percepções podem ser influenciadas por uma variedade de fatores, como idade, experiência tecnológica e exposição prévia a tais tecnologias.

Para superar as percepções errôneas, é fundamental educar e conscientizar os pacientes sobre toda a jornada de atendimento digital, incluindo o uso das assinaturas digitais nos documentos médicos. Essa educação deve ser clara, acessível e adaptada ao público-alvo. No entanto, os profissionais de saúde podem enfrentar desafios em encontrar o tempo, os recursos e as ferramentas certas para fornecer essa educação de maneira eficaz.

Mesmo com a educação adequada, os pacientes ainda podem ter dúvidas sobre a validade e segurança dos documentos, como prescrições, laudos e atestados, emitidos com assinatura digital. A confiança é fundamental na relação médico-paciente, e qualquer insegurança sobre a assinatura digital pode afetar negativamente essa confiança. É essencial demonstrar e comunicar claramente como a assinatura digital é segura e os documentos assim emitidos são válidos e em conformidade com todos os regulamentos aplicáveis.

Superar esse obstáculo requer uma abordagem sensível e bem pensada, que considere as necessidades, preocupações e percepções individuais dos pacientes. Não significa apenas fornecer educação e conscientização, mas também construir e manter a confiança dos pacientes na tecnologia da telessáude no geral e da assinatura digital em específico.


A superação desses obstáculos requer uma abordagem multidisciplinar que considere não apenas a tecnologia, mas também os aspectos organizacionais e humanos, exigindo a colaboração entre diferentes partes interessadas. A adoção da assinatura digital em cirurgia plástica é um objetivo alcançável, se os desafios forem compreendidos e as devidas soluções implementadas.

Em última análise, o caminho para a assinatura digital na cirurgia plástica é promissor e repleto de potencial. A transição bem-sucedida não apenas transformará a maneira como a cirurgia plástica é praticada, mas também servirá como um modelo para outras especialidades da medicina, demonstrando como a tecnologia pode ser integrada de forma eficaz e ética para o benefício de todos.

Para superar os obstáculos, é essencial utilizar um software médico completo que atenda a todas as demandas do seu consultório ou clínica médica, trazendo a assinatura digital integrada para permitir uma adoção eficaz na rotina de sua prática médica.

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