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Analisando os efeitos adversos da perda de conexão com a internet na área da saúde

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À medida que o cenário da saúde continua a evoluir, cada vez mais as instituições de saúde incorporam tecnologias digitais que permitem aumentar a eficiência e reduzir custos, enquanto garantindo a prestação de cuidados de alta qualidade aos pacientes.

Porém, esta evolução levanta uma questão. Em muitos casos, as tecnologias escolhidas para digitalizar a clínica ou consultório acabam criando uma dependência do acesso rápido e confiável à Internet.

Quando isso ocorre, qualquer interrupção ou tempo de inatividade nos sistemas utilizados pode ter sérias implicações, tanto para os funcionários como para os pacientes.

Sabemos que não é incomum a ocorrência de queda da internet, assim como também vemos com certa frequência sistemas na nuvem saírem do ar ou apresentarem lentidão e instabilidades.

Por isso em sua clínica ou consultório, é fundamental garantir que as tecnologias escolhidas não criem essa dependência da internet e da nuvem, para que o atendimento aos pacientes não seja afetado por circunstâncias fora de seu controle.

Neste artigo abordamos 6 efeitos adversos a que as instituições de saúde cujas tecnologias dependem da internet estão sujeitas quando a conexão é perdida. Confira!

1. Eficiência reduzida no ambiente de atendimento ao paciente

Interrupções na Internet ou problemas com sistemas baseados na nuvem podem causar atrasos significativos no atendimento ao paciente. Isso inclui a incapacidade de acessar prontuários eletrônicos, de gerenciar a agenda de atendimentos e realizar check-in e cadastro de pacientes, além de atrasos na comunicação entre diferentes profissionais da clínica e dificuldades na emissão de prescrições médicas.

Tais interrupções podem resultar em atrasos nos atendimentos, no diagnóstico, no tratamento e até na administração de cuidados críticos.

A eficiência reduzida não afeta apenas os profissionais de saúde, mas também a experiência do paciente. Os pacientes podem enfrentar longos tempos de espera, confusão devido à falta de informações atualizadas e uma percepção geral de desorganização. Isso pode diminuir a confiança do paciente na instituição e afetar a satisfação geral com os cuidados recebidos.

2. Comprometimento da conformidade com regulamentações de segurança

Além do tempo de inatividade da Internet ser prejudicial à qualidade do atendimento ao paciente, ele também pode comprometer a segurança e a privacidade das informações de saúde protegidas, prejudicando a conformidade com as regulamentações da área de saúde.

Sem uma conexão à Internet, e sem um sistema médico que funcione independente dela, os profissionais de saúde podem recorrer a processos manuais ou à utilização de redes não seguras, aumentando o risco de acesso não autorizado e violações de dados. Confiar nessas opções ainda aumenta o risco de perda física de registros de pacientes.

3. Impacto financeiro

O tempo de inatividade da Internet em instalações de saúde pode ter um impacto financeiro significativo. Mesmo uma breve interrupção da Internet pode resultar em perdas financeiras substanciais devido a interrupções nas operações, atrasos no atendimento ao paciente e possíveis violações de dados.

O efeito cumulativo destes custos pode ser prejudicial para a estabilidade financeira das organizações de saúde, sublinhando a importância de investir em tecnologias confiáveis e em planos de contingência robustos.

4. Riscos associados a não conseguir acessar os registros médicos

O atendimento ao paciente depende de registros atualizados, portanto, é essencial ter acesso confiável a registros médicos/de saúde eletrônicos.

Se o médico perde o acesso ao sistema de prontuário eletrônico, pode não ter todas as informações necessárias para tomar decisões precisas sobre o atendimento ao paciente.

Além disso, a duração das consultas se torna mais longa, com a necessidade dos médicos fazerem anotações manualmente. Essas anotações manuais ainda trazem o risco de que, posteriormente, informações importantes da consulta podem ser perdidas, pois nem sempre as anotações serão totalmente repassadas ao prontuário eletrônico quando ele voltar a funcionar.

5. Impedimento dos atendimentos por teleconsulta e dos cuidados virtuais

Os serviços de telessaúde e de cuidados virtuais aumentaram desde 2020, se tornando cada vez mais comuns. Como estas ofertas são muito procuradas, é imperativo que as clínicas e os hospitais tenham conectividade capaz de suportar essas demandas.

Quando a Internet em um consultório médico ou clínica falha, essas teleconsultas vitais são prejudicadas, deixando os pacientes que têm consulta agendada frustrados. Os pacientes podem não receber os cuidados de que necessitam e sua confiança no sistema médico será prejudicada, fazendo com que a clínica possa ter dificuldade em fazê-los agendar novas consultas.

6. Comunicação entre pacientes e profissionais prejudicada

Ter uma maneira de os profissionais de saúde e os pacientes se comunicarem rapidamente é fundamental ao fornecer recomendações de tratamento de qualidade ou acompanhar os resultados dos exames. Qualquer atraso na comunicação pode levar ao esquecimento de informações e à perda de janelas de tratamento.

Além disso, outras atividades de trabalho, como cobrança, gerenciamento de dados e conexão com fornecedores e convênios, também dependem fortemente de uma conexão consistente com a internet, tornando a confiabilidade fundamental em todos os níveis.

Supere problemas de conectividade com a tecnologia certa

A chave para superar problemas de conectividade reside na escolha de um software médico multiplataforma, que funcione tanto online quanto offline em qualquer equipamento.

Esta tecnologia permite que os médicos e outros profissionais de saúde aproveitem os benefícios do acesso online, como mobilidade, telessaúde e atualizações em tempo real, e ao mesmo tempo não cria uma dependência da internet, pois o sistema continua a funcionar eficientemente em modo offline, seja através do software instalado no computador da clínica, seja no aplicativo instalado no smartphone ou tablet.

Com um software que opera offline, os médicos podem continuar a acessar prontuários eletrônicos, registrar novas informações do paciente e agendar consultas sem interrupções, mesmo que a conexão com a internet seja perdida. Isso garante que o atendimento ao paciente não seja interrompido, mantendo a continuidade e a eficácia dos serviços de saúde.

Esta abordagem reduz significativamente a dependência de uma conexão de internet constante. Em áreas com conectividade limitada ou instável, isso se torna especialmente valioso, assegurando que os profissionais de saúde possam oferecer cuidados consistentes e de qualidade, independentemente das condições de conectividade.

Além disso, a capacidade de alternar entre modos online e offline oferece uma flexibilidade inigualável. Em situações onde a internet está disponível, o software pode sincronizar dados, atualizar informações e oferecer funcionalidades avançadas. Quando offline, ele continua a fornecer acesso vital às informações do paciente, garantindo que as decisões de tratamento possam ser tomadas com confiança e precisão.

Por fim, mesmo com o uso de um software multiplataforma, que funcione com ou sem internet, é crucial que as instituições de saúde desenvolvam estratégias de backup para os serviços que não podem ser desassociados da internet, como as teleconsultas. Pode-se, por exemplo, manter um celular e/ou tablet que seja de uso da clínica e possua pacote de dados para acesso à internet quando a conexão principal da clínica cair. Assim, ainda seria possível enviar mensagens aos pacientes e realizar teleconsultas, para que os pacientes não fiquem sem atendimento.


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Aproveite o software instalado no dia a dia para o máximo de performance nos atendimentos. Acesse também o sistema pela nuvem sempre que precisar, utilizando o sistema com agilidade e praticidade quando houver conexão com a internet disponível. E para unir mobilidade e confiabilidade, conte com o app HiDoctor® Mobile em seu celular ou tablet, que garante acesso aos prontuários e agenda mesmo sem internet, inclusive permitindo inclusão de novos dados nos prontuários.

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