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Por que você precisa de equipamentos corporativos para seu consultório médico

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Pequenos consultórios médicos, e até mesmo pequenas clínicas e hospitais, provavelmente têm orçamentos limitados de segurança cibernética. Como resultado, consultórios menores raramente têm especialistas em segurança na equipe que poderiam explicar precisamente por que usar equipamentos de TI (tecnologia da informação) de uma linha doméstica é uma má ideia. Mas tenha certeza: é uma má ideia.

Pode parecer uma economia à primeira vista ir a uma loja próxima que vende eletrônicos. Afinal, você pode comprar todo o equipamento necessário de uma vez, aproveitando promoções e parcelamentos, por uma fração do custo que seria equipar o consultório com equipamentos de nível empresarial e com orientação de um especialista. Mas, como diz o ditado, é o barato que sai caro.

Os médicos não reutilizam bandagens, nem economizam em equipamentos médicos, e também não devem poupar na tecnologia que mantém o consultório em funcionamento. É crucial que os consultórios demonstrem a seus pacientes que são confiáveis e capazes de cuidar deles. Isso é válido quer você esteja realizando uma consulta, ou assegurando que a bomba de infusão, ou qualquer outro dispositivo, esteja adequadamente instalado para fornecer cuidados.

Qual é a diferença entre um equipamento comum e um corporativo?

Qualquer pessoa pode comprar todos os dispositivos necessários para configurar uma rede doméstica. Por exemplo, existem roteadores Wi-Fi para consumidor doméstico que variam de R$30 a R$100. O equipamento barato pode parecer um bom negócio comparado a um único roteador sem fio de nível empresarial, que pode chegar a custar até R$1.000. Mas lembre-se de que, para manter os preços baixos, o hardware do equipamento para uso doméstico é sacrificado.

Equipamentos corporativos, de uma linha empresarial, podem parecer mais caros inicialmente, mas só parecem. Equipamentos montados sem a devida homologação dos fabricantes ou equipamentos de linhas domésticas em poucos meses apresentam problemas de performance e exigem manutenção precoce, já que não foram projetados para a jornada de trabalho empresarial e logo se tornam enormes prejuízos, seja por custos diretos de manutenção, seja pela perda de produtividade, que é onde o prejuízo é muito maior. Além disso, nesses equipamentos de qualidade inferior há menos cuidado e preocupação quanto às verificações de programação e segurança do software, o que compromete diretamente a segurança dos seus dados que trafegam por esses equipamentos.

Parte do motivo pelo qual o equipamento profissional custa mais é justamente porque ele é feito com um hardware melhor. Isso é particularmente evidente em dispositivos que são muito usados, como servidores e impressoras. A impressora jato de tinta multifuncional comprada na loja comum é tecnicamente capaz das mesmas funções que os equipamentos corporativos. No entanto, certamente não pode lidar com as necessidades de um consultório ou clínica médica de imprimir centenas de páginas e fazer diversas digitalizações.

Como ocorre com tudo que compramos, você recebe o que você paga. Se você paga pela qualidade, você obtém qualidade. Se você não o fizer, pagará de outra forma, com reparos ou substituições frequentes, com maior gasto de tempo de quem utiliza o equipamento ou com violações de segurança.

O valor está no que há por dentro

As diferenças não param com o hardware, como citamos. Os materiais físicos são apenas uma pequena parte da questão quando se trata de eletrônicos, especialmente computadores e seus componentes. O software que é executado no hardware é um componente crucial e é mais provável que seja a causa de um incidente de segurança ou violação do que o próprio hardware.

Por exemplo, a diferença de hardware entre um roteador doméstico de R$30 e um roteador de R$200 para pequenos escritórios é praticamente insignificante, talvez um processador mais rápido ou mais antenas, mas não muito além disso. A maior diferença está no software que permite que o roteador funcione e controla a segurança da rede.

Muitos roteadores domésticos têm software quase impossível de proteger adequadamente. Existem alguns projetos de código aberto, como o OpenWRT, que desenvolveram software de substituição para tornar os roteadores domésticos mais seguros. Este software é uma boa opção, mas ainda insuficiente para consultórios médicos. Dispositivos de nível profissional têm mais opções de recursos de segurança, a capacidade de usar protocolos de rede sem fio mais seguros e atualizações e patches (programas de computador criados para atualizar ou corrigir um software de forma a melhorar sua usabilidade ou performance) confiáveis do fabricante.

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Se uma rápida olhada no consultório revelar vários equipamentos voltados para uso doméstico, considere o investimento para proteger melhor seus pacientes e o consultório de uma falha de hardware ou incidente de segurança. O ideal é que você consulte um técnico especializado que possa auxiliar nas escolhas, inclusive quanto à estrutura para o devido funcionamento de todos os eletrônicos. Quanto à internet, por exemplo, para uso no computador do médico e da secretária, é ideal que seja utilizada rede cabeada, que garante maior velocidade, segurança e estabilidade, deixando a conexão Wi-Fi para os dispositivos móveis e conexão com impressoras, etc.

Equipamentos de qualidade e uma boa estrutura geral são necessários para fornecer um atendimento de excelência aos pacientes. Isso pode significar investir um valor maior inicialmente, mas esse investimento com certeza valerá a pena no longo prazo.

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Para os melhores equipamentos, você deve ter também os melhores softwares, que garantam o máximo de praticidade e produtividade para sua rotina no consultório. Conheça o HiDoctor®, o único software médico completo, que oferece todas as possibilidades:

 

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