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Aposentadoria: como o médico deve proceder a respeito dos prontuários dos pacientes?

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Em qualquer profissão, a aposentadoria é um momento de transição importante, mas para os médicos ela vem com algumas responsabilidades únicas. Entre elas está a questão dos prontuários dos pacientes, uma preocupação essencial que requer cuidadosa consideração e planejamento.

Como guardião dos dados de saúde dos pacientes, o médico tem a obrigação ética e legal de manter e proteger essas informações, mesmo após a aposentadoria. Isso significa que deve haver um planejamento eficaz para a gestão dos prontuários dos pacientes.

Além disso, mesmo aposentado, o médico pode precisar acessar prontuários de algum antigo paciente ou pode realizar atendimentos esporádicos para amigos e familiares, por exemplo, de forma que necessitaria do acesso aos prontuários médicos.

Um aspecto-chave desse planejamento para a gestão dos dados dos pacientes, portanto, é a tecnologia usada para armazenar e gerenciar esses registros. Hoje em dia, é comum os médicos usarem software médico em seus consultórios para manter os prontuários dos pacientes, substituindo as antigas pilhas de arquivos de papel.

Esses sistemas de prontuário eletrônico oferecem benefícios significativos em termos de eficiência, segurança e facilidade de acesso às informações do paciente. No entanto, o modelo de licenciamento do sistema utilizado pode se tornar um obstáculo quando o médico decide se aposentar.

O problema do sistema em nuvem com assinatura mensal

Grande parte dos sistemas médicos no mercado atualmente funcionam exclusivamente na nuvem. Isso significa que o médico paga um valor de mensalidade e tem acesso ao sistema através da internet, onde ficam armazenados os dados dos pacientes. Esse modelo, porém, não dá ao médico a posse real dos dados, que estão armazenados no servidor da empresa desenvolvedora (ou de outras empresas terceirizadas).

Dessa forma, se o médico cancela a assinatura do sistema, perde acesso a ele e aos dados que lá estão registrados. As empresas podem até fornecer ao médico, quando do cancelamento e mediante solicitação, o backup das informações que foram registradas no sistema, porém, não há garantia do formato em que esses dados serão fornecidos. A depender da forma como esse backup é gerado, pode ser difícil que o médico consiga visualizar e utilizar ativamente os prontuários.

Com toda essa situação, ao se aposentar o médico se vê na posição de precisar manter a assinatura do sistema médico, permanecendo com essa despesa mensal em seu orçamento, ou então optar pelo cancelamento e ter apenas o backup dos dados, que não proporcionará o acesso e uso efetivo dos prontuários se necessário.

Nesse contexto, a licença vitalícia do software médico surge como uma solução estratégica.

A solução: software instalado com licença vitalícia e posse dos dados

Um software médico com licença vitalícia permite que o médico mantenha o acesso ao software mesmo após a aposentadoria, sem a necessidade de pagamentos mensais contínuos.

Essa abordagem tem várias vantagens. Em primeiro lugar, garante que o médico aposentado possa continuar a cumprir o dever de guarda dos dados dos pacientes. Em segundo lugar, oferece a possibilidade de realizar atendimentos esporádicos quando necessário, sem a preocupação de renovar a licença do software.

Ademais, a manutenção da licença vitalícia do software médico auxilia na transição suave dos cuidados ao paciente, especialmente se um colega ou sucessor assumir o consultório. Os dados do paciente permanecem acessíveis, permitindo uma continuidade de cuidados sem interrupções.

Isso tudo é possível porque, com um software instalado, o médico tem a real posse dos dados, que estão salvos em seu próprio computador, e o software é funcional independente de assinaturas, de modo que os prontuários poderão continuar sendo acessados, utilizados e até poderão receber novos registros após a aposentadoria.

Importante destacar que a segurança dos dados permanece garantida. O médico pode realizar backups dos dados salvos em seu computador, copiando-os em outras mídias para assegurar a integridade em caso de perda ou avaria do equipamento. E o software continua funcionando com a mesma segurança, permitido acesso apenas a usuários autorizados mediante informação de dados pessoais e senha.


A aposentadoria é uma etapa importante na carreira de um médico, mas a responsabilidade pela informação do paciente continua.

Com planejamento cuidadoso e a utilização estratégica de tecnologias, como um software médico com licença vitalícia, os médicos podem garantir que estejam à altura dessa responsabilidade, protegendo os dados dos pacientes e mantendo a possibilidade de realizar atendimentos quando necessário.

O HiDoctor®, como um software multiplataforma, pode ser instalado no computador para uso offline e ao adquiri-lo você tem licença vitalícia de uso. Enquanto estiver na ativa, você pode optar pelo pagamento de mensalidade para usufruir de todas as possibilidades do software. Mas, ao se aposentar, pode cancelar a assinatura com tranquilidade e manter o software instalado com posse de todos os dados nele registrados.

Só um software com a melhor tecnologia pode oferecer ao médico todas as possibilidades, inclusive a garantia de uma transição tranquila para a aposentadoria, sem manter gastos desnecessários, nem comprometer seu dever de guarda dos prontuários.

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