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Entendendo o fluxo de faturamento em clínicas de cardiologia

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Para a manutenção de qualquer negócio na área de saúde, a compreensão do fluxo de faturamento é fundamental. Em uma clínica de cardiologia, não é diferente.

A cardiologia é uma das especialidades médicas mais requisitadas no Brasil, tendo em vista que as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no país, representando cerca de 30% dos óbitos anualmente. Além disso, o Brasil possui um elevado número de hipertensos e de pacientes com insuficiência cardíaca.

Portanto, a demanda por atendimento cardiológico é constante e crescente, o que implica uma necessidade de gestão eficiente dos recursos financeiros para a prestação contínua de serviços de qualidade.

Confira como realizar o faturamento em sua clínica de cardiologia para evitar erros e manter a saúde financeira em dia, com resultados otimizados.

Fluxo de faturamento

O fluxo de faturamento em uma clínica cardiológica passa por várias etapas, que vai desde o agendamento do paciente até o recebimento do pagamento. Ele engloba a verificação de convênios ou planos de saúde, a prestação de serviços médicos, a codificação de procedimentos e diagnósticos, o envio de reivindicações e a gestão de contas a receber.

Agendamento e verificação de convênio/plano de saúde

A primeira etapa envolve a verificação da cobertura do convênio ou plano de saúde do paciente. Nesse estágio, a clínica precisa confirmar a validade do plano, verificar quais serviços estão cobertos e entender a responsabilidade financeira do paciente. Esta etapa é crucial para evitar problemas posteriores de cobrança.

Prestação de serviços

A cardiologia abrange uma variedade de serviços, desde consultas de rotina e exames de diagnóstico (como eletrocardiograma, ecocardiograma, teste ergométrico, entre outros) até procedimentos invasivos, como cateterismo e angioplastia. O detalhamento desses serviços é fundamental para a codificação correta e subsequente faturamento.

Codificação

A codificação é a etapa mais importante no fluxo de faturamento. No Brasil, os procedimentos médicos são codificados de acordo com a tabela TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar). Cada procedimento e diagnóstico tem um código único. Erros de codificação podem levar a rejeições de cobranças e atrasos de pagamento.

Envio de reivindicações

Após a codificação, as reivindicações são enviadas para as operadoras de plano de saúde. Esta etapa exige precisão e pontualidade para garantir que a clínica receba o pagamento devido em tempo hábil.

Gestão de contas a receber

Após o envio das reivindicações, é necessário gerir as contas a receber. Isso inclui o acompanhamento das reivindicações enviadas, a resolução de reivindicações rejeitadas e o controle do pagamento das faturas. É nesta fase que se torna crítico ter um sistema eficiente para rastrear pagamentos, rejeições e pendências.

Desafios específicos das clínicas de cardiologia

As clínicas cardiológicas enfrentam alguns desafios exclusivos em relação ao faturamento. A variedade e complexidade dos serviços oferecidos podem levar a erros de codificação. Além disso, a necessidade de autorização prévia para certos procedimentos invasivos pode atrasar o faturamento.

Portanto, a gestão eficaz do fluxo de faturamento requer um conhecimento profundo da cardiologia, bem como da regulamentação dos planos de saúde.


O fluxo de faturamento em clínicas de cardiologia é um processo complexo que exige precisão, atenção aos detalhes e compreensão das peculiaridades dessa especialidade médica.

Uma gestão eficiente do fluxo de faturamento pode melhorar a saúde financeira da clínica e permitir que ela continue a prestar serviços vitais à população.

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