Abordamos no último artigo algumas dificuldades do período de residência na jornada de médicos recém-formados. Mas terminar a residência e iniciar formalmente a carreira médica também traz uma mistura de emoção e medo. Novos começos são sempre desafiadores, e começar uma carreira para a qual você passou oito ou mais anos se preparando é bastante estressante.

A decisão de abrir um consultório médico é um grande passo na carreira do profissional de medicina. Ter um consultório garante ao médico independência para trabalhar de acordo com seus valores e interesses em busca de sua realização profissional.

Ao longo de sua carreira, você encontrará muitas recomendações, sugestões e dicas. Você os encontrará em livros, artigos, na internet, em e-mails, mensagens de texto e em qualquer lugar.

É a emoção da conclusão combinada com a incerteza de traçar um novo caminho na medicina. Cada novo nível em sua carreira médica apresenta a oportunidade de crescimento pessoal. Há a oportunidade de aprender mais sobre como equilibrar a vida com as demandas de atendimento ao paciente, aprendizado e ensino.

Com o aumento da demanda por serviços psiquiátricos e o avanço das tecnologias, surge uma ferramenta poderosa que pode impulsionar a construção de uma carreira de sucesso na psiquiatria: o prontuário personalizado. O prontuário personalizado é um registro detalhado das informações médicas de cada paciente, adaptado às suas necessidades individuais.

Salvar artigo em PDF Começar sua carreira médica pode ser difícil, especialmente ao fazer a transição da faculdade para um ambiente profissional de saúde.

Salvar artigo em PDF O sonho de muitos médicos após a conclusão dos estudos é abrir seu próprio consultório para iniciar a carreira. Porém, montar um consultório, equipá-lo e organizá-lo para que fique pronto para funcionar é algo que exige um ótimo planejamento, além de um bom investimento.

A residência médica é a opção da maioria dos médicos formados pois, além de garantir o título de especialista para atuação em uma área específica, permite ao recém-formado adquirir conhecimentos específicos, melhor prática clínica e maior experiência em geral. Porém, o período da residência pode ser um momento difícil na carreira de muitos médicos. Não é incomum ouvir relatos sobre as cargas horárias cansativas, a pressão ao colocar em prática os conhecimentos teóricos e a dificuldade de conciliar vida profissional e pessoal de maneira saudável.

O surgimento de novas descobertas na medicina é constante, e o médico deve sempre se manter atualizado. Entre atendimentos e estudo, não sobra tanto tempo assim para si mesmo. Principalmente no início da carreira, pode ser difícil achar um equilíbrio adequado entre a vida pessoal e profissional . Ainda assim, os médicos abdicam de certas escolhas pessoais para se devotar aos cuidados de seus pacientes.

Estas contradições entre as gerações são naturais, pois é comum ao ser humano certa resistência a mudanças. Médicos que passaram toda sua carreira fazendo todo o registro de dados à mão podem, por exemplo, encontrar dificuldades em digitar, não estando habituados a isto, o que pode tornar o processo de inserir o histórico do paciente ou documentar a avaliação e o tratamento mais complicado, ao invés de mais ágil e eficiente.